Cecilia Barroso

Archive for the ‘freddie highmore’ Category

As Crônicas de Spiderwick

In andrew mccarthy, david strathairn, freddie highmore, joan plowright, mark waters, mary-louise parker, sarah bolger on 10 de abril de 2008 at 01:37
(The Spiderwick Chronicles, EUA, 2008)

Fantasia

Direção: Mark Waters

Elenco: Freddie Highmore, Sarah Bolger, Mary-Louise Parker, David Strathairn, Joan Plowright, Andrew McCarthy

Roteiro: Tony DiTerlizzi e Holly Black (livros), Karey Kirkpatrick, David Berenbaun, John Sayles

Duração: 107 min.

Nota: 8/10

Eu sei que todo mundo está um pouco de saco cheio de filminhos de fantasia e não é sem motivo, afinal, só aqui no blog, no ano passado, comentei uns cinco do estilo. Isso talvez seja motivo suficiente para ignorar As Crônicas de Spiderwick, mas não seria algo justo. O filme é muito bom e consegue trazer de volta vários personagens encantados interessantes e em suas configurações originais.

O filme conta as aventuras de um menino e seus irmãos ao tentar proteger o guia de campo escrito por seu tio-bisavô, Arthur Spiderwick. Nele, o parente relata detalhadamente todas as descobertas do mundo mágico e suas criaturas, que interagem discretamente com o mundo humano. Um ogro mau vê no guia uma possibilidade de exterminar várias criaturas fantásticas. O roteiro é uma adaptação dos livros homônimos de fantasia, escritos por Holly Black e ilustrados por Tony DiTerlizzi.

Na tela, todas as variedades de seres encantados: goblins, fadas, ninfas, trolls (ou trasgos), duendes/diabretes e o tal ogro horripilante que, na versão original, foi dublado por Nick Nolte. Diga-se de passagem que as animações ficaram muito boas.

A tensão no filme é crescente e não tem uma criança que não fique muito interessada. O meu filho, por exemplo, ficou repetindo o nome de todas as criaturas até chegarmos em casa, além de ter falado: “eu queria que tudo isso existisse.”

Highmore é, para mim, o melhor de todas essas crianças que andam empurrando nossa garganta abaixo. O fotógrafo Caleb Deschanel também faz um grande trabalho e a música de James Horner completa o pacote.

Excelente para pais e filhos assistirem juntos; para os quase adolescentes; para os adolescentes que ainda vão ver, escondidos, filmes de fantasia; para ex e atuais jogadores de RPG; para quem gosta de duendes, fadas e afins e para quem quer só se divertir.

Um Grande Momento

A explosão na cozinha.



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Site Oficial

As Crônicas de Spiderwick

In andrew mccarthy, david strathairn, freddie highmore, joan plowright, mark waters, mary-louise parker, sarah bolger on 9 de abril de 2008 at 23:37
(The Spiderwick Chronicles, EUA, 2008)

Fantasia

Direção: Mark Waters

Elenco: Freddie Highmore, Sarah Bolger, Mary-Louise Parker, David Strathairn, Joan Plowright, Andrew McCarthy

Roteiro: Tony DiTerlizzi e Holly Black (livros), Karey Kirkpatrick, David Berenbaun, John Sayles

Duração: 107 min.

Nota: 8/10

Eu sei que todo mundo está um pouco de saco cheio de filminhos de fantasia e não é sem motivo, afinal, só aqui no blog, no ano passado, comentei uns cinco do estilo. Isso talvez seja motivo suficiente para ignorar As Crônicas de Spiderwick, mas não seria algo justo. O filme é muito bom e consegue trazer de volta vários personagens encantados interessantes e em suas configurações originais.

O filme conta as aventuras de um menino e seus irmãos ao tentar proteger o guia de campo escrito por seu tio-bisavô, Arthur Spiderwick. Nele, o parente relata detalhadamente todas as descobertas do mundo mágico e suas criaturas, que interagem discretamente com o mundo humano. Um ogro mau vê no guia uma possibilidade de exterminar várias criaturas fantásticas. O roteiro é uma adaptação dos livros homônimos de fantasia, escritos por Holly Black e ilustrados por Tony DiTerlizzi.

Na tela, todas as variedades de seres encantados: goblins, fadas, ninfas, trolls (ou trasgos), duendes/diabretes e o tal ogro horripilante que, na versão original, foi dublado por Nick Nolte. Diga-se de passagem que as animações ficaram muito boas.

A tensão no filme é crescente e não tem uma criança que não fique muito interessada. O meu filho, por exemplo, ficou repetindo o nome de todas as criaturas até chegarmos em casa, além de ter falado: “eu queria que tudo isso existisse.”

Highmore é, para mim, o melhor de todas essas crianças que andam empurrando nossa garganta abaixo. O fotógrafo Caleb Deschanel também faz um grande trabalho e a música de James Horner completa o pacote.

Excelente para pais e filhos assistirem juntos; para os quase adolescentes; para os adolescentes que ainda vão ver, escondidos, filmes de fantasia; para ex e atuais jogadores de RPG; para quem gosta de duendes, fadas e afins e para quem quer só se divertir.

Um Grande Momento

A explosão na cozinha.



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O Som do Coração

In freddie highmore, jonathan rhys meyers, keri russell, kristen sheridan, robin williams, terrence howard, william sadler on 20 de fevereiro de 2008 at 13:29

(August Rush, EUA, 2007)

Drama

Direção: Kirsten Sheridan

Elenco: Freddie Highmore, Keri Russell, Jonathan Rhys Meyers, Terrence Howard, Robin Williams, William Sadler

Roteiro: Paulo Castro, Nick Castle, James V. Hart

Duração: 110 min.

A música sempre fez parte da minha vida. Várias vezes pensei em seu poder como linguagem universal e o quanto o mundo era pequeno para toda a sua grandeza. Por isso o filme me despertou tanto interesse quando vi o trailer.

Um menino, pequeno gênio musical, é criado longe dos pais e seu único desejo é conhecê-los. Ele pensa que através da música pode ser encontrado por eles.

O filme está longe de ser o que eu esperava. Apesar de ter seqüências musicais interessantíssimas, trata a história em si de maneira piegas e batida. Muitos personagens não conseguem ter uma definição e os acontecimentos, sempre muito improváveis, vão fluindo desordenadamente, como se o tempo fosse acabar e aquilo tivesse que ser enfiado antes.

O pequeno Freddie Highmore, de A Fantástica Fábrica de Chocolate, está muito bem como sempre. Sua mãe, a antiga Felicity, continua muito fraca e seu pai, de Match Point, está enfraquecido pelo papel bobo e pela direção frouxa.

A trilha sonora é boa, mas não excepcional.

Apesar dos pesares, o filme tem uma graça discreta. Histórias de filhos e pais separados sempre levam várias pessoas ao cinema. Mas acho que é melhor guardar para aqueles dias de nada para fazer e com vontade de não pensar.

Cenas como a primeira reação dele frente a uma partitura são tão inverossímeis que dá vontade de levantar e ir embora, mas essa é a pior. Pode ficar que não vai doer tanto assim.

Um Grande Momento

O duelo de violão na praça.



Prêmios e indicações
(as categorias premiadas estão em negrito)

Oscar: Canção (Rase It Up, de James Joseph, Chales Mack e Tevin Thomas)

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O Som do Coração

In freddie highmore, jonathan rhys meyers, keri russell, kristen sheridan, robin williams, terrence howard, william sadler on 20 de fevereiro de 2008 at 11:29

(August Rush, EUA, 2007)

Drama

Direção: Kirsten Sheridan

Elenco: Freddie Highmore, Keri Russell, Jonathan Rhys Meyers, Terrence Howard, Robin Williams, William Sadler

Roteiro: Paulo Castro, Nick Castle, James V. Hart

Duração: 110 min.

A música sempre fez parte da minha vida. Várias vezes pensei em seu poder como linguagem universal e o quanto o mundo era pequeno para toda a sua grandeza. Por isso o filme me despertou tanto interesse quando vi o trailer.

Um menino, pequeno gênio musical, é criado longe dos pais e seu único desejo é conhecê-los. Ele pensa que através da música pode ser encontrado por eles.

O filme está longe de ser o que eu esperava. Apesar de ter seqüências musicais interessantíssimas, trata a história em si de maneira piegas e batida. Muitos personagens não conseguem ter uma definição e os acontecimentos, sempre muito improváveis, vão fluindo desordenadamente, como se o tempo fosse acabar e aquilo tivesse que ser enfiado antes.

O pequeno Freddie Highmore, de A Fantástica Fábrica de Chocolate, está muito bem como sempre. Sua mãe, a antiga Felicity, continua muito fraca e seu pai, de Match Point, está enfraquecido pelo papel bobo e pela direção frouxa.

A trilha sonora é boa, mas não excepcional.

Apesar dos pesares, o filme tem uma graça discreta. Histórias de filhos e pais separados sempre levam várias pessoas ao cinema. Mas acho que é melhor guardar para aqueles dias de nada para fazer e com vontade de não pensar.

Cenas como a primeira reação dele frente a uma partitura são tão inverossímeis que dá vontade de levantar e ir embora, mas essa é a pior. Pode ficar que não vai doer tanto assim.

Um Grande Momento

O duelo de violão na praça.



Prêmios e indicações
(as categorias premiadas estão em negrito)

Oscar: Canção (Rase It Up, de James Joseph, Chales Mack e Tevin Thomas)

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Arthur e os Minimoys

In doug rand, freddie highmore, luc besson, mia farrow, penny balfour, robert william bradford on 11 de setembro de 2007 at 18:22

(Arthur et les Minimoys, FRA, 2006)

Fantasia/Infantil/Animação

Direção: Luc Besson

Elenco: Freddie Highmore, Mia Farrow, Penny Balfour, Doug Rand, Robert William Bradford

Roteiro: Luc Besson (livro), George Bouchelagem, Patrice Garcia, Philippe Rouchier, Nicolas Fructus, Céline Garcia

Duração: 94 min.

Minha nota: 6/10

Sinopse

Arthur e os Minimoys é um filme criado por Luc Besson que mostra competência mesmo nunca tendo produzido um filme infantil. Ele sabe como encantar e criar um mundo mágico agradando não só as crianças como os adultos também. O carisma dos personagens e as aventuras bem conduzidas enchem os olhos do público.

O longa conta a história de Arthur um corajoso e sonhador garoto de dez anos que fascinado pelas histórias de seu avô sobre a terra secreta dos Minimoys, o minúsculo povo que habita em seu jardim. Arthur sai em busca de seus tesouros escondidos para salvar a casa em que moram, pois será demolida para construírem diversos prédios caso sua avó não consiga pagar a hipoteca. Mas a terra dos Minimoys também está ameaçada, e cabe a Arthur ajudar a Princesa Selena a enfrentar o terrível Maltazard.

O filme é baseado nos livros escritos pelo próprio Besson, o que ninguém melhor para assumir praticamente todos os cargos da animação e que conhece muito bem sua obra. Sua criatividade expansiva e eficaz reflete não só nas aventuras, histórias e personagens como também na delicadeza com que registra os momentos mais brandos da trama, pendendo para o lado de medo e mistério quando o enredo esquenta, mostrando seus vilões e capangas. É impressionante a forma natural como as cenas dos atores reais se misturam e interagem com as animações.



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